sexta-feira, 30 de julho de 2010

EU AINDA POSSO DETER A BOMBA.





Billy Bat, um detetive particular, é o protagonista da história em quadrinhos feita por Kevin Yamagata, um quadrinista americano, descendente de japoneses, famoso por sua história “Billy Bat”. O cotidiano de Kevin é abruptamente alterado quando dois detetives entram no estúdio dele, a fim de investigar um vizinho acusado de espionagem. Um desses detetives vê o personagem Billy Bat e diz ter visto aquele desenho enquanto trabalhava no Japão. Suspeitando ter visto o personagem enquanto morava lá e o roubado inconsientemente, Kevin regressa ao Japão para buscar a verdade.

Roteiro: Urasawa Naoki e Nagasaki Takahashi

Arte: Urasawa Naoki

Encontrei até o número 29...






quinta-feira, 29 de julho de 2010

UM MOMENTO DE SILÊNCIO.





As estrelas perderam seu mistério

Ben Brantley
Ensao

Para onde foram todas as esfinges? Não há uma pessoa neste planeta hoje que pudesse fazer meu coração parar como parou quando vi Greta Garbo na Madison Avenue.
Foi no último dia de 1985, em uma tarde mergulhada numa luminosidade impiedosa, e, de repente, lá estava ela: um grande casaco de peles, um gorro de tricô e o rosto sem maquiagem, fechado como um punho, por trás de óculos escuros grandes sem qualquer aspiração a “tendência”.
Ela não parecia chique, nem mesmo rica, entre as mulheres vistosas com suas grandes bolsas e cachorros pequenos. Mas Miss Garbo tinha algo que nenhuma daquelas senhoras podia pagar: estava envolta em seis décadas de silêncio bem documentado. E isso a tornava a criatura mais glamourosa que eu já vi.
Hoje em dia, o mundo não tem mais qualquer tolerância -e muito menos fascínio- por pessoas que não desejam ser notícia. Figuras cercadas de sombras estão fora de moda em uma cultura em que a palavra-chave é “transparência”.
Mas, a partir do momento em que se mudou para Manhattan, no início dos anos 1950, Greta Garbo foi perseguida por todo tipo de gente como uma ave rara, o melhor espécime de uma espécie ameaçada de extinção.



O que ela era. A atriz nascida sueca que se aposentou do cinema em 1941 tornou-se uma estrela internacional como uma enigmática deusa do amor em filmes mudos e, depois disso, sempre carregou consigo a consciência de que dizer nada é o que mais se torna uma lenda. E, como ela raramente falou, podíamos ouvi-la sussurrando para nós em sonhos.
Garbo não poderia existir no século 21. A democracia tecnológica de hoje conspiraria para pôr um fim rápido e brutal à quase invisibilidade sedutora que Garbo mantinha tão bem. Todo o mundo que possui um celular hoje é um membro potencial dos paparazzi.
O romantismo das pessoas que discutiam seus avistamentos de Garbo seria substituído pelas bravatas tristes de caçadores de troféus comparando tiros. Amigos contrariados de Garbo começariam a publicar anonimamente coisas nada lisonjeiras sobre ela na web.
“Ah, ela de novo”, você diria, quando seu rosto surgisse no mais novo site de fofocas de celebridades. E se a divina Greta (oh, pensamento infeliz) fosse reduzida a publicar desesperadamente na web “I vant to be alone” todos nós riríamos de desprezo.



Há uma percepção crescente de que todo o mundo é reconhecível, todo o mundo é acessível e todo o mundo é potencialmente uma estrela. A mídia social e os intermináveis reality shows da TV hoje são fóruns habituais para os famosos que querem parecer comuns e para pessoas comuns que querem parecer famosas. A rubrica da revista “Us” -”As estrelas são iguais a nós!”- agora foi invertida para “Nós somos iguais às estrelas”.
Eu estava sentado algum tempo atrás ao lado de um editor de revista, falando sobre uma antiga “glamour girl” que tinha se isolado em uma fazenda na América do Sul. Eu disse que achava bacana que ela tivesse conseguido deixar de ser uma celebridade. “É mesmo?”, o editor respondeu com tristeza. “Eu vejo isso como uma desistência.”
A fama tornou-se uma condição existencial: se sua imagem não é refletida de volta para você, então como sabe que está vivo?
O problema é que a visibilidade 24 horas causará, senão desprezo, uma familiaridade desgastada. É por isso que os tabloides precisam de uma nova geração de garotas e rapazes na capa a cada ano mais ou menos, um processo facilitado pela televisão-realidade.



A transparência, é claro, é em si mesma uma ilusão. Acompanhar os hábitos dietéticos de Gwyneth Paltrow não é realmente conhecê-la. O que toda essa informação detalhada faz é tornar seus fornecedores mais prosaicos e monótonos. Não é fácil para os famosos resistir às pressões da constante auto-revelação.
Jacqueline Onassis, uma mestre em continuar famosa e indecifrável, possuía uma espécie de megacelebridade autoalimentada que só aparece raramente; Diana, a princesa de Gales, também tinha isso. Meu coração encolheu quando vi que Julia Roberts se tornou a face símbolo de uma companhia de cosméticos. Roberts era uma das poucas estrelas contemporâneas que mantinha seu público a uma distância sedutora, uma posição que fez maravilhas para sua imagem. E, oh, o horror de ver Robert De Niro promovendo um filme em um programa de entrevistas…
Existe em nós uma fome de ver meros mortais se aproximarem da perfeição, e os artistas quase nunca são tão interessantes quanto sua arte.
Quando nos apaixonamos pela primeira vez pelas pessoas, elas sempre parecem distantes, inatingíveis. Manter o amor depois de atravessar a separação entre você e o objeto de seu desejo é um capítulo no caminho da maturidade. Mas existe uma parte de nós que precisa continuar se apaixonando pela garota na névoa à distância ou o rapaz que se afasta a galope no cavalo. Você sabe o que acontece quando tais garotas e rapazes de sonho abrem as bocas ou se coçam. O mistério se desfaz.
Então, para homenagear um tempo quase esquecido em que havia romance no que não se falava, e o mistério humano não era algo que pudesse ser solucionado com o fim de um episódio de TV, poderíamos fazer um momento de silêncio?
Não? Eu já sabia.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

terça-feira, 27 de julho de 2010

SÁBADOS SECRETOS

Viver não é preciso... Dançar... SIMMM!!!





Quem filmaria uma cena destas hoje em dia?

segunda-feira, 26 de julho de 2010

ARRUME UM JÁ !!!!





Violência, niilismo, desesperança, amor, paixão, idolatria a música, nostalgia e melancolia (se tomarmos como referência o significado literal da expressão blues). Robert Crumb arrebata os fãs da nona arte com uma história forte, pungente, sem meias verdades ou tolices.

Blues é como uma facada na jugular: é ácido, direto, aponta de forma acusadora os caminhos tortuosos pelo qual um bluesman é capaz de passar ao longo de sua vida e carreira.

Terminada a leitura, a sensação de que presenciei um encontro mágico (como se estivessem misturados Martin Scorcese e Johnny Cash num mesmo copo, após um blen automático).

Se fosse um livro, certamente seria uma obra beatnik (tamanha a sua capacidade de surpreender).

domingo, 25 de julho de 2010

LEIAM TUDO QUE PUDEREM.



Não conhecia esse manifesto, vi no programa Entrelinhas da TV Cultura, apresentado pela maravilhosa Paula Picarelli!!!

Nós, autodenominados “grupo silvestre”, signatários deste manifesto, apresentamos algumas propostas para a literatura brasileira contemporânea.

1. Em literatura, entretenimento não é passatempo. É sedução pela palavra.
2. Tudo é linguagem, mas a narrativa é a base da literatura. Uma história bem contada é o objetivo que perseguimos.
3. A ficção brasileira precisa ser acessível a uma parcela maior da população. O que não significa produzir narrativas pobres ou mal elaboradas. Rejeitamos o rótulo de superficialidade. Escrever fácil é muito difícil.
4. Os academicismos, jogos de linguagem e experimentalismos vazios não nos interessam. Respeitamos a produção que segue estes parâmetros, mas nosso caminho é inverso.
5. Estamos preocupados com a formação de leitores assíduos e frequentes para a ficção brasileira.
6. A literatura não pode se limitar a uma elite que dita regras, cria rótulos e se autoenaltece em resenhas mútuas, eventos e panelas.
7. O autor pode e deve se esforçar pela disseminação de sua obra, o que significa se envolver com a distribuição, o marketing e demais processos da produção.
8. Gostamos de enredos ágeis e cativantes. E valorizamos títulos que chamem a atenção do leitor e despertem a vontade de chegar até o livro.
9. Não colocamos o desejo soberano de ser lido como única origem do processo criativo. Mas queremos espaço para aqueles que têm tal desejo.
10. Apesar da tão apregoada diversidade da prosa nacional, uma parcela da crítica acadêmica dividiu-a em pólos antagônicos. Quem não é moderninho, é superficial. E ponto final. Rejeitamos esse maniqueísmo que produz distorções, afasta leitores e joga sua névoa sobre o mundo literário.

Assim, reunidos na Livraria da Travessa, no Leblon, Rio de Janeiro, aos dois dias de fevereiro do ano de dois mil e dez, subscrevemos este manifesto e inauguramos a ata oficial do grupo, com espaço para adendos e observações.

sábado, 24 de julho de 2010

ESTÃO CHEGANDO...

... que veham logo meu!!!



sexta-feira, 23 de julho de 2010

MORRER E (RE)VIVER NO CINEMA.





Gosto muito dos textos do jornalista Luiz Carlos Merten.
Costumo pegar seus post, separar por mês, imprimir um blocão... e ler, ler, ler.
Temos em comum a paixão pelo WESTERN. Adoro assistir um bom e velho BANG-BANG.
Com meu pai Biazo Zaccari assisti vários filmes. É.
Segue um texto do Merten esplicando o que foi cinema em 2009.

Viver e morrer no cinema
por luizmerten
01.janeiro.2010 19:10:40

Não sou muito de fazer isso, mas como prometi anteontem, ao opostar minha lista de melhores do ano, aqui vai o texto publicado na capa do ‘Caderno 2′ de hoje, justamente para justificar a seleção de 11 (e não apenas 10) títulos.
Foi um ano de grandes sucessos e profundas inovações tecnológicas. Com mais de 6 milhões de espectadores, o nacional ‘Se Eu Fosse Você 2′, de Daniel Filho, só não cravou a maior bilheteria de 2009 no País porque outro brasileiro, Carlos Saldanha, assinou a animação norte-americana que foi a grande favorita do público – ‘A Era do Gelo 3′, com mais de 9 milhões. O número no título não se refere só ao episódio da série ‘A Era do Gelo’ (Ice Age), mas também à terceira dimensão, grande vedete das telas no ano que se encerrou à meia-noite de ontem. Você pode estar certo de que o 3-D vai continuar dando as cartas em 2010. Hollywood faz o que pode para se assegurar que o formato não repetirá o fiasco dos anos 1950, quando viveu por um breve lustro.
O 3-D representa o futuro – do cinema, da animação? Os estúdios apostam que sim e fazem investimentos maciços na tecnologia, mas não bastam os filmes. Os sistemas de projeção ainda são predominantemente formatados para tecnologias mais tradicionais, leia-se o 35 mm. Mesmo o circuito digital, embora em expansão, ainda é precário. Vejam o caso de ‘Avatar’. O megaprojeto de James Cameron estreou nas últimas semanas de 2009. No Brasil, ocupou cerca de um terço do mercado, mas das 612 salas, 110 exibiram o filme em 3-D, duas em Imax e exatamente 500 estão tendo suas projeções em 2-D. Vale insistir no filme de Cameron. ‘Avatar’ é o futuro, e não apenas como proposta de linguagem (ou técnica). Na trama do filme, o recruta Sam Worthington é um paralítico que precisa passar por uma profunda transformação, até habitar, em definitivo, o corpo de seu avatar. A paralisia é o cinema moribundo? A morte não é só fatalidade biológica. É também metáfora da mudança.
Morrer e (re)viver no cinema, tal foi o conceito dominante nos grandes filmes que marcaram 2009. Entre os maiores/melhores filmes do ano que acabou ontem, a maioria se construiu em torno à ideia da morte. Um dos ótimos em que isso não ocorreu, o francês ‘Entre os Muros da Escola’, de Laurent Cantet – vencedor da Palma de Ouro de 2008 –, não deixa de tratar de uma espécie de morte também. O filme faz de uma sala de aula o microcosmo da sociedade francesa dividida por tensões internas (e a rejeição do imigrante). Tudo isso é forte, mesmo que, no limite, o grande tema em discussão seja a própria língua. O francês dos grandes autores – de Molière e Racine – está morrendo ou se transformando, como o cinema em ‘Avatar’? Um dos garotos é excluído do corpo social. Pode ser, ou é, uma morte simbólica. Pegue agora os maiores filmes brasileiros do ano, a ficção ‘A Festa da Menina Morta’, de Matheus Nachtergaele, e o documentário ‘Cidadão Boilesen’, de Chaim Litewski. A morte, em ambos, é experiência real (e visceral).
Litewski usa o assassinato do empresário de origem dinamarquesa pela guerrilha urbana – os guerrilheiros dizem que foi justiçamento – para discutir uma questão importante. É possível salvar a democracia com um golpe? A ditadura militar foi um pacto com setores civis, os mega-empresários que deram dinheiro para patrocinar a tortura e uma ala da imprensa que emprestou carros para o transporte de prisioneiros. (É o que o filme afirma e dá o nome do dito jornal, que se arvora, pobres de nós, em árbitro da legalidade.) Nachtergaele, estreando na direção, narra uma radical história de delírio religioso. Existe a festa em homenagem à menina desaparecida e ela movimenta uma comunidade ribeirinha. O oficiante do culto é Santinho (Daniel de Oliveira), andrógino e incestuoso (com o próprio pai). Nachtergaele fez um filme de sensações, que deixa o espectador chapado, sem necessidade de estupefacientes para viajar em suas imagens.
Michael Mann vai por aí no poderoso ‘Inimigos Públicos’, que revisita o cinema de gêneros e usa os gângsteres para falar de morte (e fazer a ponte entre crime e política). Kate Winslet foi a melhor atriz do ano, mas não por ‘O Leitor’, que lhe deu o Oscar, e sim, por ‘Foi apenas Um Sonho’, que seu marido, Sam Mendes, adaptou do romance de Richard Yates. De novo Kate forma dupla com Leonardo DiCaprio e ambos fazem o casal suburbano que descobre que se aburguesou, traindo o caminho revolucionário (’The Revolutionary Road’, título original) que haviam traçado para ambos. Outro casal, o formado por Brad Pitt e Cate Blanchett, viveu a epifania do ano em ‘O Curioso Caso de Benjamin Button’. O filme de David Fincher mostra como as novas tecnologias e efeitos especiais podem ser incorporados a uma história rigorosamente intimista. O filme é sobre esse bebê que nasce velho e morre, décadas mais tarde, como um nascituro.
Lá pelo meio da vida de ambos, Pitt e Cate, os amantes improváveis de 2009, encontram-se por um momento, na plenitude de sua beleza e juventude, diante do espelho. Não é exagero pensar que o cinema talvez tenha sido inventado para celebrar momentos assim. Veículo de vida, ele eterniza a imagem e, ao mesmo tempo, nesta eternidade ‘congelada’, está a negação da vida. O cinema vira veículo de morte. Clint Eastwood usa um velho modelo de carro, o Gran Torino, como título de seu grande filme que bem pode ter alguma coisa a ver com ‘Avatar’. Não quanto à técnica, claro, mas quando Clint escolhe morrer para salvar o outro, o estrangeiro, ele bem pode estar realizando a metamorfose final do recruta Worthington em James Cameron.
A morte, tantas vezes retratada em 2009, possui os próprios rituais e eles estão no centro de ‘A Partida’, o filme do japonês Yojiro Takita que derrotou o favorito ‘Valsa com Bashir’ e foi o vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro do ano. Um homem desempregado vai trabalhar numa funerária. No exercício da profissão, cuidando dos mortos, ele faz descobertas decisivas sobre os vivos – e sobre si mesmo, chegando, tardiamente, a desvendar o nó górdio de sua vida, na relação com o pai. Quentin Tarantino ressurgiu espetacularmente com ‘Bastardos Inglórios’, seu filme de guerra sobre um grupo de ‘justiceiros’ de nazistas. Com seus elementos emprestados a Robert Aldrich, Sergio Leone e Enzo G. Castellari, ‘Basterds’ é sobre o cinema como uma fantástica fábrica de sonhos e o mais delirante de todos é a alegre, mas não cínica, impunidade com que Tarantino reescreve a história, retirando Hitler do seu bunker e fazendo-o morrer num cineminha de arte e ensaio, em Paris. O derradeiro destaque. Nos últimos anos, não há lista de melhores sem pelo menos uma animação: o gênero – ou será a mídia? – não apenas se sofisticou extraordinariamente como vem sendo cada vez mais transgressivo. Pete Docter, em ‘Up – Altas Aventuras’, conta a história de um velho que purga a dor da perda da mulher. Nada, aparentemente, menos indicado para crianças. Elas amaram ‘Up’. Seus pais, também. A animação em 3-D é a tendência forte do cinemão. Vida e morte na tela, como fatalidade biológica e/ou metáfora. O cinema tradicional está morrendo ou se transformando? Quem vir

quinta-feira, 22 de julho de 2010

CANSOU DE SER SEXY (BITCH) ?!

Muito tempo atrás o Antonico me passava os textos do blog da surfistinha.
Pequeno mundo grande esse agora hein ?!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

SÁBADOS SECRETOS



Forever By Your Side
Ao Seu Lado para Sempre


Friends, we started out as friends
Amigos,nós começamos como amigos

Friends turned into lovers
Os amigos transformaram-se em amantes

do you remember when
você se lembra quando foi

I held you
Eu te abracei

For the very first time
Pela primeira vez muito

love me it is so easy girl
Ame-me é tão fácil garota

For me to speak my mind
Para que eu diga o que sinto

I,ve said:
Eu disse

I want you
Eu te quero

I need you
Eu preciso de você

Oh girl how I believe in you
Oh garota como eu acredito em você

You're the light
Você é a luz

that has always seen me through
aquela que sempre me enxergou por completo

In you I could find
Em você eu poderia encontrar

That I will be
Tudo que eu serei

Forever by your side
Ao seu lado para sempre

Now we see our love has grown
Agora nós vemos que nosso amor cresceu

And these have been
E estes foram

the sweetest times
os tempos mais doces

That I have ever known
Que eu nunca soube

And I know that it will never end,
E eu sei que nunca terá fim

'Cause every time I look at you,
Porque toda vez que olho para você,

I fall in love again
Me apaixono de novo

I want you (want you)
Eu te quero, (te quero)

I need you (need you)
Eu preciso de você (preciso de você)

Oh girl how I believe in you
Oh garota o quanto eu acredito em você

(you're the light)
(Você é a luz)

You're the light (that shines)
Você é a luz (aquela que brilha)

That has always seen me through
Aquela que sempre me enxergou por completo

In you I could find
Em você Eu pude encontrar

That I will be
Aquilo que Eu serei

Forever by your side
Ao Seu Lado para Sempre

Longer than the sun will shine,
Por muito mais tempo do que o sol irá brilhar

Love is a tie that binds,
Amor é um laço que nos une,

forever, forever
para sempre, para sempre

Two hearts are meant to be
Dois corações que significam ser

one love eternally
um amor eternamente

Together (together),
Juntos, (juntos),

forever, forever
sempre, sempre

I want you
Eu te quero

I need you
Eu preciso de você

Oh girl how I believe in you
Oh garota o quanto acredito em você

You're the light that
Você é aquela luz

has always seen me through
que sempre me enxergou por completo

In you I could find
Em você eu poderia encontrar

That I will be
Aquilo que Eu serei

Forever by your side...
Ao Seu Lado para Sempre

terça-feira, 13 de julho de 2010

QUEM ABRIU A PORTA FOI O JABÁ.



"A verdadeira poesia não diz nada, apenas destaca as possibilidades. Abre todas as portas. As pessoas podem atravessar aquela que se lhes ajusta. ... e é por isso que sinto pela poesia este apelo tão forte – porque é eterna. Enquanto houver pessoas, elas podem lembrar-se de palavras ou combinações de palavras. Mas nada pode sobreviver ao holocausto a não ser a poesia e as canções. [...]. Se a minha poesia pretende atingir alguma coisa, é libertar as pessoas dos limites em que se encontram e que sentem".

Pessoas passam e seguem, o fluxo é e deve ser constante. É saudável.
No dia do Rock (tudo tem que ter um dia para $$$), férias escolares, chuvinha gostosa... memórias surgem.
Nos anos 80 muito punk e new wave na cabeça (outras coisitas tbm), radicalismo para tudo que não estivesse engessado num determinado estilo.
Quando o Gilberto (Jabá) aparece na minha casa com um vinil branco, duplo, com um cara sem camisa e de braços abertos... bem estranho hein.
Automaticamente o CCE é acionado, o disco retirado do plástiquinho, a agulha posicionada, volume no talo e BOOMMM!!!
Daí pra frente MANEIRA nível 2... as portas foram abertas, nada seria como antes.
Pueril?! É... isso mesmo, um disco de vinil mudou a vida de um cara.
Valeu Giba... PAZ E LONGA VIDA!!!

PS: O disco não saiu mais de casa, comprei ele do Jabá que não tinha gostado.



Viajantes na Tempestade

(2x)
Viajantes na tempestade
meta
Nessa casa nascemos,
Nesse mundo fomos jogados,
Como um cachorro sem osso
Um ator sozinho,
Viajantes na tempestade

Há um assassino na estrada
seu cérebro está contorcendo-se como um sapo
Tenha um longo feriado
Deixe suas crianças brincarem

Se você der uma carona a este homem
A doce família morrerá
Assassino na estrada

(2x)
Garota você tem que amar seu homem

Pegue-o pela mão
Faça-o entender
Que o mundo em você depende
Ou a vida nunca acabará
Você tem que amar seu homem.

(2x)
Viajantes na tempestade

Nessa casa nascemos,
Nesse mundo fomos jogados,
Como um cachorro sem osso
Um ator sozinho,
Viajantes na tempestade

(4x)
Viajantes na tempestade



A Celebração Do Lagarto

LEÕES NA RUA
Leões na rua & deambulando
Cães com o cio, enfurecidos, espumando
Uma besta encurralada no coração da cidade
O corpo da sua mãe
Apodrecendo no chão veronil
Ele abandonou a cidade
Foi para o Sul
E atravessou a fronteira
Deixou o caos & a desordem
Para trás
Por cima do ombro
Uma manhã ele acordou num hotel verde
Com uma estranha criatura gemendo ao seu lado.
Suada lamacenta da sua pele brilhante.
Estão todos?
Estão todos?
Estão todos?
A cerimónia está prestes a começar.
ACORDEM

ACORDEM!
Vocês não se lembram onde foi
Terá este sonho parado?
A serpente era ouro pálido acetinada & encolhida
Tínhamos medo de tocá-la.
Os lençóis eram quentes e mortas prisões.
E ela estava a meu lado, velha,
Ele é, não; jovem.
O seu escuro cabelo ruivo.
A suave pele branca.
Agora, corre para o espelho da casa-de-banho,
Olha!
Ela vem para cá.
Não consigo viver em cada lento século do seu movimento.
Deixo a minha bochecha escorregar
O ladrilho fresco e suave
Sente o bom e frio sangue borbulhante.
Os silvos suaves, serpentes de chuva...

UM PEQUENO JOGO
Antes eu tinha um pequeno jogo
Gostava de rastejar no meu cérebro
Penso que sabes qual o jogo que me refiro
Refiro-me a um jogo chamado Enlouquecer
Agora devias tentar este pequeno jogo
Apenas fecha os olhos e esquece o teu nome
esquece o mundo, esquece as pessoas
E nós ergueremos um campanário diferente.
Este pequeno jogo é divertido de fazer.
Apenas fecha os olhos, impossível perder
E eu estou aqui, eu vou também
Liberta controlo, estamos a atravessar

OS HABITANTES DA COLINA
Bem no fundo do cérebro
Passando bem o limiar da dor
Onde nunca há nenhuma chuva
E a chuva cai suavemente sobre a cidade
E sobre as cabeças de todos nós
E no labirinto de correntes por baixo
Sossegada e celeste presença de
Nervosos habitantes do monte nos suaves montes de volta
Répteis com fartura
Fósseis, cavernas, frescas elevações de ar
Cada casa repete um molde
Janela rolou
Um carro de besta trancado contra a manhã
Todos dormem agora
Cobertores silenciosos, espelhos livres
Pó cega debaixo das camas de casais legítimos
Enrolados em lençóis
E filhas, enevoada com sémen
Olhos nos seus mamilos
Esperem! Ouve um massacre aqui
Não pares para falar ou olhar em volta
As tuas luvas e o leque estão no chão
Vamos sair da cidade
Vamos de fuga
E tu és aquela que eu quero me vir!!

NÃO TOCAR NA TERRA
Não tocar na terra, não ver o sol
Nada mais a fazer a não ser fugir, fugir, fugir
Vamos fugir, vamos fugir
Casa no topo do monte, a lua jaz quieta
Sombras nas árvores testemunhando a brisa selvagens
Anda, querida, foge comigo
Vamos fugir
Foge comigo, foge comigo, foge comigo
Vamos fugir
A mansão é amena no topo do monte
Ricos são os quartos e os confortos lá
Vermelhos são os braços de luxuosas cadeiras
E não vais saber nada até entrares lá dentro
Corpo morto do Presidente no carro do condutor
O motor funciona a cola e alcatrão
Anda connosco, não vamos muito longe
Para Este conhecer o Czar
Foge comigo, foge comigo, foge comigo
Vamos fugir
Alguns foras-de-lei vivem junto ao lago
A filha do ministro está apaixonada pela serpente
Que vive num poço junto à estrada
Acorda, rapariga, Estamos quase em casa
Sol, sol, sol
Queima, queima, queima
Lua, lua, lua
Apanhar-te-ei em breve... em breve... em breve!
Eu sou o Rei Lagarto
Posso fazer qualquer coisa

OS NOMES DOS REINOS
Nós chegamos dos rios e auto-estradas
Nós chegamos de florestas e cascatas
Nós chegamos de Carson e Springfield
Nós chegamos de Phoenix encantada
E posso dizer-te os nomes dos Reinos
Posso dizer-te as coisas que sabes
Ouvindo por um punhado de silêncio
Trepando vales até à sombra

O PALÁCIO DO EXÍLIO
Durante sete anos habitei no livre Palácio do Exílio
Jogando estranhos jogos com as raparigas da ilha
Agora estou de volta à terra dos justos
E dos fortes e dos sábios
Irmãos e irmãs da pálida floresta
Crianças da noite
Quem de entre vós fugirá com a caça?
Agora a noite chega com a sua legião púrpura
Metam-se nas vossas tendas e nos vossos sonhos
Amanhã entramos na cidade do meu nascimentoQuero estar preparado.

"O GÊNERO DE LIBERDADE MAIS IMPORTANTE, É SERES VERDADEIRO / TROCAS A TUA REALIDADE POR UM PERSONAGEM / TROCAS OS TEUS SENTIDOS POR UMA ATUAÇÃO/ DESISTES DA CAPACIDADE E EM TROCA POES UMA MÁSCARA/ NÃO PODE HAVER UMA REVOLUÇÃO EM GRANDE-ESCALA, SE ANTES NÃO HOUVER REVOLUÇÃO INDIVIDUAL DA PESSOA/ PRIMEIRO TEM QUE ACONTECER CÁ DENTRO."

"As pessoas precisam de Fios

Escritores, heróis, estrelas,

dirigentes

Para dar sentido à vida

O barco de areia de uma criança virado

para o sol.

Soldados de plástico na guerra suja

em miniatura. Fortalezas.

Navios de Guerra de Garagem.

Rituais, teatro, danças

Para reafirmar necessidades Tribais & memórias

um chamamento para o culto, unindo

acima de tudo, um estado anterior,

um desejo da família & a

magia certa da infância."


"Sabem do febril progresso sob as estrelas?

Sabem que nós existimos?

Esqueceram porventura as chaves do Reino?

Já foram dados à luz e estão vivos?

Vamos reinventar os deuses e os mitos das idades;

Celebrar símbolos do mais fundo das antigas florestas (Esqueceram as lições da guerra pretérita)

[...]

Sabem que temos sido levados

à matança por almirantes plácidos

e que lentos generais gordos se tornam

obscenos com o sangue jovem"

(Fragmento de Uma Oração Americana)

quinta-feira, 8 de julho de 2010

O QUÊ ???



Noboru Iguchi - Ele tem um emprego agradável como director de filmes pornô, cujos títulos incluem Beautiful Girl On The Toilet 2 - Secret Excrement, The Neighbour’s Sister Has F-Cup e Golden Enema 2. Ele também dirigiu algumas comédias de terror, entre elas A Larva To Love, que conta a história de um homem que faz uam cicatriz na cara de uma mulher e então tem que ficar dando seu sangue pra ela não morrer, e um outro chamado Cat-Eyed Boy – olha o pôster que lindão:



Uma vez ele meio que sequestrou uma atriz, de acordo com a entrevista que deu pra New York Magazine:

P: Qual foi a coisa mais maluca que já aconteceu em um de seus sets?
A: Teve uma atriz que tinha um papel no meu filme Sukeban Boy. Ninguém – nem o agente dela – contou como seria a parte dela no filme. Só disseram que ela faria uma cena num cenário primaveril. Mas na verdade ela teria que fazer algumas cenas de ação completamente nua. Daí ela apareceu no set, e quando descobriu como seria a cena, disse, “Não quero participar disso” e fugiu correndo. Tivemos que acalmá-la, capturá-la, e convencê-la a fazer o trabalho
P: Capturá-la?
R: Fizemos isso para ela não ir embora. Tenho certeza que se tivéssemos o mesmo sistema legal que existe nos EUA, por exemplo, seríamos processados.

A GUEIXA ROBÔ ???





EMBARQUE NESSA VIAGEM ESPACIAL

Como diria ZEZÉ MOLEIRA no seu caminhãozinho de feira:

" - Saiu o disco novo do ... "