Com a tv a cabo chegou o canal japônes NHK, e junto chegaram as transmissões do esporte mais tradicional do Japão, o sumô é praticado no país desde o século 3. As regras atuais foram criadas no longínquo período Edo (1630 a 1867), mas foi no século 20, especialmente na década de 1990, que a popularidade alcançou seus maiores níveis.
Um pouco de história no sumô
A origem do sumô confunde-se com a origem mitológica do Japão. Há uma lenda que nos tempos míticos, os deuses lutavam entre si. O sumô não era apenas um esporte, mas uma forma de prever se as colheitas seriam boas através das intenções dos deuses. Relacionado aos cultos animistas, o sumô manteve a forma e adquiriu regras para se desenvolver, sem perder as características iniciais.
O sumô chegou ao Brasil com os imigrantes no início do século 20. O primeiro campeonato da modalidade realizou-se na colônia de Guatapará, no interior paulista, em 1914. Em 1962, foi criada a Federação Paulista de Sumô, e em 1998, a Confederação Brasileira de Sumô. Em 2000, o Brasil sediou o Campeonato Mundial no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Foi a primeira vez que o torneio foi disputado fora do Japão.
A origem do sumô confunde-se com a origem mitológica do Japão. Há uma lenda que nos tempos míticos, os deuses lutavam entre si. O sumô não era apenas um esporte, mas uma forma de prever se as colheitas seriam boas através das intenções dos deuses. Relacionado aos cultos animistas, o sumô manteve a forma e adquiriu regras para se desenvolver, sem perder as características iniciais.
O sumô chegou ao Brasil com os imigrantes no início do século 20. O primeiro campeonato da modalidade realizou-se na colônia de Guatapará, no interior paulista, em 1914. Em 1962, foi criada a Federação Paulista de Sumô, e em 1998, a Confederação Brasileira de Sumô. Em 2000, o Brasil sediou o Campeonato Mundial no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Foi a primeira vez que o torneio foi disputado fora do Japão.
Categorias
Tanto no masculino como no feminino, a CBS adota a idade como limite das categorias até o juvenil, ou seja, até 19 anos completos. Para os adultos, é por peso.
Mirim (até 13 anos)
Tanto no masculino como no feminino, a CBS adota a idade como limite das categorias até o juvenil, ou seja, até 19 anos completos. Para os adultos, é por peso.
Mirim (até 13 anos)
Infantil (13 a 16 anos)
Juvenil (16 a 19 anos)
Adulto Leve (85 kg para homens e 65 kg para mulheres)
Adulto Médio (85 kg a 115 kg para homens e 65 kg a 85 kg para mulheres)
Adulto Pesado (acima da 115 kg para homens e acima e 85 kg para mulheres)
Adulto Absoluto (sem limite de peso)
Existem pequenas alterações em torneios regionais e das federações, por conta da tradição. A divisão por peso é algo bastante recente, pois o sumô é tradicionalmente praticado somente na modalidade absoluta, assim como ainda ocorre no Japão.
Existem pequenas alterações em torneios regionais e das federações, por conta da tradição. A divisão por peso é algo bastante recente, pois o sumô é tradicionalmente praticado somente na modalidade absoluta, assim como ainda ocorre no Japão.
Sumô profissional (da mais baixa para a mais alta):
Jyonokuchi
Jyonidan
Sandanmê
Makushita
Juryô
Makuuchi
O Makuuchi é, por sua vez, dividido em:
Maegashira
Komusubi
Sekiwake
Ozeki
Yokozuna
Sumô profissional e amador
As regras são as mesmas, no entanto, elas diferem em alguns detalhes, principalmente nos referentes aos golpes proibidos. No amador, são proibidos o haritê, que é o tapa lateral no rosto do oponente, e o kawazugake, em que um lutador derruba para trás o outro, enroscando sua perna na do oponente de forma inversa. É difícil para nós, brasileiros, admitir a diferença tão grande entre o amadorismo e o profissionalismo que existe no sumô, afinal, não temos nenhum esporte em que ocorra tal discrepância.
O mundo profissional é cheio de tradições e costumes, que mesmo no mundo do japonês moderno é difícil observar, como o maguê (penteado), o yukata (a roupa usada por eles), ou até mesmo as relações pessoais e regras sociais, como a questão da honra, do respeito ao mais velho, a hierarquia, etc.
Cerca de 90% dos lutadores profissionais abandonam a carreira sem chegar ao juryô, categoria que antecede a principal. Chegar a ser yokozuna é uma façanha ainda mais difícil: 0,1%. No entanto, devemos considerar a grande diferença que existe entre o sumô profissional e o amador. O sumô mais praticado no Japão e no mundo é a modalidade amadora, afinal são menos de mil os lutadores profissionais.
As regras são as mesmas, no entanto, elas diferem em alguns detalhes, principalmente nos referentes aos golpes proibidos. No amador, são proibidos o haritê, que é o tapa lateral no rosto do oponente, e o kawazugake, em que um lutador derruba para trás o outro, enroscando sua perna na do oponente de forma inversa. É difícil para nós, brasileiros, admitir a diferença tão grande entre o amadorismo e o profissionalismo que existe no sumô, afinal, não temos nenhum esporte em que ocorra tal discrepância.
O mundo profissional é cheio de tradições e costumes, que mesmo no mundo do japonês moderno é difícil observar, como o maguê (penteado), o yukata (a roupa usada por eles), ou até mesmo as relações pessoais e regras sociais, como a questão da honra, do respeito ao mais velho, a hierarquia, etc.
Cerca de 90% dos lutadores profissionais abandonam a carreira sem chegar ao juryô, categoria que antecede a principal. Chegar a ser yokozuna é uma façanha ainda mais difícil: 0,1%. No entanto, devemos considerar a grande diferença que existe entre o sumô profissional e o amador. O sumô mais praticado no Japão e no mundo é a modalidade amadora, afinal são menos de mil os lutadores profissionais.
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