Os filmes mais legais que eu andava vendo eram espanhóis, acho que era por causa das histórias, tecnicanente falado: Enredo.
Tudo passa e a festa acabou, mas sobraram a música...
Un día en el mundo, universal mas em espanhol
por Fernando Rosa
O indie espanhol é um fenômeno que surgiu com força nos anos oitenta e continua produzindo grandes bandas ao longo dos anos. Uma das mais recentes, oriunda de Tres Cantos, Madri, atende pelo nome de Vetusta Morla - referência a um personagem do livo A História Sem Fim. Após vários anos de estrada, lançaram o disco de estréia em 2008, Um dia en el mundo, com ótima recepção junto ao público e à crítica.
"O norte da formação tem sido conseguir que um grupo clássico de rock não soe como tal, que os sons e as letras tenham entrelinhas por descobrir; que a emoção seja intensa sem ser óbvia e que as letras em castelhano se encaixem nos padrões do pop-rock anglosaxão", diz o texto publicado na Wikipedia. De fato, é isso que se ouve no álbum de estréia, lançado pelo seu próprio selo Pequeño salto mortal, em canções como Copenhague e Autocritica.
De acordo com a página da banda no Wikipedia, "o primeiro álbum de Vetusta Morla começou a surgir em Alameda de Cervera, um distrito ou paróquia de (Cidade Real (província)), no ateliê do pintor e escultor Alfredo Martínez. Em uma das salas de uma bodega antiga gravou-se as baterías, os baixos, e parte das percussões. O resto da gravação foi concluída nos estúdios Sonobox de Madrid, junto a seus socios e produtores Javibu Carretero e Manuel Colmenero'.
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