Friedrich Holderlin - Patmos (excerto)
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E difícil de abarcar está Deus.
Mas onde existe o perigo também
A salvação é pródiga.
Na obscuridade vivem as águias
E, sem medo, os filhos
Dos Alpes atravessam o abismo
Sobre pontes feitas de leveza.
Por isso, por à volta se avolumarem
Os cumes do tempo e os mais caros
Perto deles viverem, cansados, nos
Montes mais afastados,
Dá-nos, pois, água pura,
Oh, dá-nos asas para, em total fidelidade,
Irmos até lá e de novo voltarmos.
O LEGADO AMERICANO
A DOENÇA INFANTIL DO ANTIAMERICANISMO
O RESSENTIMENTO E A MEMÓRIA
DEZ ANOS DEPOIS
A ORIGEM DO MAL
A BABEL DO RANCOR
Entendendo (ou não) aqui.
Sinfonia da Destruição
Você pega um homem mortal
E o coloca no comando
Veja-o se tornar um deus
Veja a cabeça das pessoas rolar
Rolar
REFRÃO
Assim como o Flautista de Hamelin
Conduzia os ratos pelas ruas
Nós dançamos como marionetes
Balançando para a sinfonia
Da destruição
Agindo feito um robô
Seu cérebro de metal se corrói
Você tenta tomar o pulso dele
Antes que a cabeça exploda
Exploda
REFRÃO
Assim como o Flautista de Hamelin
Conduzia os ratos pelas ruas
Nós dançamos como marionetes
Balançando para a sinfonia
Assim como o Flautista de Hamelin
Conduzia os ratos pelas ruas
Nós dançamos como marionetes
Balançando para a sinfonia
Balançando para a sinfonia
Da destruição
Solo - Marty
A terra começa a ribombar
As potências mundiais sucumbem
Agradecendo aos céus
Um homem pacífico se mostra imponente
Imponente
REFRÃO
Assim como o Flautista de Hamelin
Conduzia os ratos pelas ruas
Nós dançamos como marionetes
Balançando para a sinfonia
Balançando para a sinfonia
Da destruição
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