quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

VOCÊ CONTINUA ME DIZENDO QUE TUDO TEM QUER SER REAL.



Natal... comes e bebes?! presentes?! amigos e inimigos ocultos?! poupem-me!!!
Deus e o Diabo guerreiam pela minha alma. Ela vale algo?!
O abismo é tão tentador, o paraíso é tão inacessível, minha imobilidade cansa-me.
Vamos todos à missa do galo, rezar pela misericódia divina.
Por quê antes que ele cante três vezes, todos trairam Cristo mesmo.
O espírito cristico não está aqui... pois ele não se compra.

SE VC QUER TESOURAR, SAI DA PISTA ANIMAL!



VAMOS TENTAR MUDAR PARA O OUTRO LADO DA MOEDA.



Oscar Quiroga é um astrólogo que estuda a relação entre os astros e a humanidade. Nasceu em 1957 sob o signo de peixes com ascedente em gemeos e lua em touro.

Quiroga não é um astrólogo que alimente superstições e falsos conceitos, é preocupado em levantar questões fundamentais a respeito da vida, para que sejam refletidas e aprofundadas. Às diversas pessoas que decidem pedir seu auxílio, através de mapas astrais, ele diz:

"Não me pergunte o que o céu pode fazer por você, mas sim de que maneira você pode engrandecer o universo realizando o que há de cósmico em sua presença."



A guerra no céu. 7 virtudes e 7 pecados.

Enquanto para nós, humanos, o plano cósmico continue sendo uma teoria, e não uma realidade levada em conta sistematicamente a todo momento, e perante quaisquer decisões, seremos ainda essa tribo de rebeldes que se auto-intitula deus da própria região, o planeta Terra. Nossa rebeldia é o verdadeiro pecado original, não aquele pecado usado para nos assustar com a perspectiva de sermos julgados por Deus no final dos tempos, mas o que resulta da atitude teimosa e insistente de continuar dando as costas ao espírito, com o mero intuito, consciente intenção, de nos enamorar da sombra material. O pecado é dar as costas à origem, o pecado é dar as costas ao plano cósmico, e fazermos de conta que por aqui é outra coisa diferente, aquela que caprichosamente nós mesmos determinemos, como deuses de nosso próprio mundo.

Esse pecado original, que nos declara rebeldes cósmicos, é o mesmo que nos mutila, o que dá como resultado essa sensação de exílio cósmico, mas não porque ninguém nos tenha condenado a isso, nós mesmos, como espécie, em algum momento de nossa história evolutiva, decidimos exilar-nos, e por esse exílio ficamos na posição de, em algum momento, termos de tomar outra decisão, a de enfrentar novamente nossa origem e destino, devolvendo nossos desejos e aspirações ao verdadeiro plano, nos sintonizando melhor, e definitivamente, com esse.

Enquanto não fazemos isso, as sete virtudes cósmicas que se espalham por todas as dimensões existenciais através dos doze signos, se convertem, pela obra de nossos pensamentos e atitudes rebeldes, em sete pecados capitais. O poder se transforma em ira, o amor se transforma em avareza, a inteligência se transforma em gula, a criatividade se transforma em inveja, a razão se transforma em vaidade, a devoção se transforma em luxúria, e a ordem se transforma em preguiça.

E cá estamos nós na Terra, agarrados de nosso miserável reino criado pela nossa própria capacidade divina, mas executado num nível absolutamente inferior ao merecido, dado ser produto de rebeldia insofismável, de termos dado as costas ao plano original e transformado as sete virtudes cósmicas que compõem toda a história evolutiva do cosmos em sete pecados capitais.

Meus caros seres humanos: A leitura do mapa cósmico, ou mapa astrológico, é a leitura da função que exercemos nesse plano inefável do universo, mas também é a leitura do que fazemos com essa função, se a exploramos em benefício individual, e por isso a transformamos em pecado, ou se venturosamente tomamos a corajosa atitude de nos sintonizar com o plano cósmico, e nos tornar instrumentos de sua realização. O cosmos é um plano em constante evolução, uma que acontece através de cada uma de suas individualidades, um ser humano, uma planta, a espécie humana como um todo, um planeta inteiro, um sistema solar, uma galáxia, e por aí vai...

Esse plano cósmico se manifesta através de sete virtudes fundamentais, que se incorporam em cada individualidade existente. O poder, o amor, a inteligência, a criatividade, a razão, a devoção e a ordem ritual.

A virtude do PODER é a que habilita a participar ativamente do plano cósmico, o poder habilita a decidir, o poder habilita a colocar em movimento nossos próprios destinos. Quando damos as costas a essa virtude que nos habilita a participar ativamente do cosmos, somos tomados pela IRA, pois fazemos de conta que o universo inteiro deve render-se a nossos desígnios individuais, em vez de nós nos render ao desígnio cósmico.

A virtude do AMOR nos habilita a entrar em contato com o mundo dos fenômenos e a entrar em contato com toda a criação, para relacionar entre si todas as individualidades, todos os fragmentos do colossal corpo cósmico, para dar o grude novamente entre si, e recuperar a visão do todo. Todavia, quando damos as costas a essa virtude amorosa, a transformamos em AVAREZA, pois em vez de fazer o grude de tudo com tudo, evitamos compartilhar nada que consideremos nosso próprio, insistindo em manter tudo separado, o teu é teu, o meu é meu, e por aí vai a insistência separativa.

A virtude da INTELIGÊNCIA nos habilita a interpretar todos os ingredientes da realidade fenomênica, nos habilita também a escolher os que mais se adequem a nossos planos, e também ao plano original, e construir assim nosso próprio quebra-cabeça. A virtude da inteligência nos habilita a entrar em ação e colocar em movimento a criação. Porém, quando damos as costas a essa virtude a transformamos em GULA, pois adotamos a postura de precisarmos energia constante e infinita para fazer qualquer coisa, e assim acabamos nos concentrando apenas na alimentação, e nunca na própria ação.

A virtude da CRIATIVIDADE nos habilita a intermediar o relacionamento do mundo visível com o invisível, a inventar instrumentos e imagens para estabelecer essa ponte comunicativa entre o que é perceptível imediatamente através dos órgãos físicos, e o que é imperceptível por eles, mas absolutamente acessível pela mente, pela imaginação. Nós, como espécie cósmica, ocupamos esse lugar da intermediação, e por isso a criatividade é tão importante para nós.

A criatividade se alimenta de conflito, pois ainda não há um fluxo contínuo e sereno de informações entre os mundos visível e invisível. Porém, a despeito do desconforto provocado por uma existência em constante conflito de tudo com tudo, nós, a espécie humana, somos capazes de criar, de inventar algo onde antes parecia haver nada. Todavia, quando damos as costas à criatividade, quando nos convencemos de sermos incapazes de criar, então enveredamos pela INVEJA, e por ela inventamos, sim inventamos, que a grama do vizinho é sempre mais verdejante, inventamos que só seremos brilhantes possuindo o que os outros possuem, ou pior, destruindo o brilho alheio. Inveja é o lado obscuro da criatividade.

A quinta virtude, a RAZÃO, nos habilita a rever nossos planos, a criar uma imagem mental deles para lapidá-los e reinventá-los continuamente no plano subjetivo da mente, de modo a quando os colocarmos em movimento, estejam perfeitos. A virtude da razão nos habilita a viajar longe sem sair do lugar, a ir aos confins do universo usando como veículo nossa própria mente. E aí acontece o seguinte, quando damos as costas a essa virtude nos enamoramos de nossos próprios pensamentos, e isso resulta em vaidade, em SOBERBA, nos achamos os bambambã do cosmos, confundindo a imagem com a realidade consumada.

A sexta virtude cósmica, a DEVOÇÃO, ou comumente chamada paixão, é a que nos habilita a nos focalizar concentrada e obstinadamente no retorno ao plano original, a depor nossa rebeldia e nos submeter a nossa origem e destino. Pela virtude da devoção abandonamos alegremente tudo que nos distraia nesse caminho de retorno. Porém, essa habilidade de se focalizar ardentemente no retorno, pode também dar as costas ao retorno e se focalizar, com o mesmo ardor e intensidade nos apetites sexuais, e se transformar em LUXÚRIA.

A sétima virtude cósmica, a do ORDEM RITUAL, nos habilita a estabilizar o plano cósmico através da repetição sistemática de gestos, palavras e hábitos, e através dessa repetição participar mais ativamente ainda do plano cósmico. E aí, podemos também dar as costas a essa virtude e transformá-la em PREGUIÇA, nos abstendo intencionalmente de fazer tudo que for necessário para a preservação da ordem que, mesmo pequena, porque cotidiana, continua capaz de evocar a grande ordem cósmica.

Sete virtudes cósmicas que nós humanos, aqui na Terra, somos capazes de transformar em vícios. Poder em Ira, Amor em Avareza, Inteligência em Gula, Criatividade em Inveja, Razão em Soberba, Devoção em Luxúria, Ordem em Preguiça.

Aqui e agora é o momento da decisão, uma que separa definitivamente a espécie humana em dois bandos, os que decidam permanecer rebeldes e contrários a participar ativamente do plano cósmico, e os que decidam abdicar os vícios e reunir-se aos Colaboradores Cósmicos, que ansiosa e alegremente esperam pela possibilidade de contar com nossa participação.

Aqui e agora você decide, Eu decido, a espécie humana decide o lado pelo qual vai lutar a cósmica batalha que se trava no céu, e o trabalho do astrólogo é fazer com que recuperemos a visão desse céu, que é íntimo. A batalha no céu não é lá em cima, é aqui dentro, no íntimo de cada coração, em cada pensamento que se torna semente de obras, que podem ser viciadas ou virtuosas. Escolha você seu lugar de batalha, pois não há mais tempo para dilemas. A guerra está em marcha, e nela se decide o destino de nosso planeta, e de toda nossa espécie.

NO RITIMO DO NATAL!!!



Vem, me disseram
Pa, rum, pa, pum, pum
Um rei recém-nascido para ver
Pa, rum, pa, pum, pum
Nossos melhores presentes trazemos
Pa, rum, pa, pum, pum
Para colocar diante do rei
Pa, rum, pa, pum, pum
Rum, um pum
Rum, pa, pum, pum
Assim, para homenageá-lo
Pa, rum, pa, pum, pum
Quando chegamos

Little baby
Pa, rum, pa, pum, pum
Eu sou um menino pobre, também
Pa, rum, pa, pum, pum
Eu não tenho dom para trazer
Pa, rum, pa, pum, pum
That's Fit
Para dar um rei
Pa, rum, pa, pum, pum
Rum, pa, pum, pum
Rum, pa, pum, pum
Devo tocar para você
Pa, rum, pa, pum, pum
Em meu tambor

Yoi adash da
Pa, rum, pa, pum, pum
O burro
E cordeiro mantidos tempo
Pa, rum, pa, pum, pum
Joguei o meu tambor para ele
Pa, rum, pa, pum, pum
Joguei o meu melhor para ele
Pa, rum, pa, pum, pum
Rum, pa, pum, pum
Rum, pa, pum, pum
Então ele sorriu para mim
Pa, rum, pa, pum, pum
Eu e meu tambor

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

E TÁ QUENTINHO!!!

Sem perder tempo... aqui.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

PERSONAGENS CLÁSSICOS

Na arte de David Barton, o elenco dos Simpsons tomou o lugar de grandes obras de arte.
Hommer em seu autorretrato, ou seria de Rembrandt?
Jan Vermeer pintou Marge com o brinco de pérola.
Apu tomou o lugar do retrato de Salvador Dalí.
O jardineiro Willie por Van Gogh.







E DEUS FEZ AUDREY.

Para comemorar a MARAVILHOSA e ESPETACULAR e SENSACIONAL e COISA E TAL...
"Audrey - Couture Muse Collection", assisti 2 filmes na sequência dessa DEUSA feito MULHER.
Foram eles:

Um Amor na Tarde



titulo original: (Love in the Afternoon)
lançamento: 1957 (EUA)
direção: Billy Wilder
atores: Gary Cooper , Audrey Hepburn , Maurice Chevalier , Van Doude , John McGiver
duração: 130 min
gênero: Comédia Romântica
status: arquivado
sinopse: Em Paris, Ariane Chavasse (Audrey Hepburn), a filha de Claude Chavasse (Maurice Chevalier), um detetive particular, descobre que um caso de infelidade no casamento resolvido por Claude vai terminar em morte, pois o marido ofendido vai matar o amante da sua mulher, Frank Flannagan (Gary Cooper), um milionário americano. Mas quando vai avisá-lo ela sente-se atraída, mas ele logo viaja. No entanto, a paixão que Ariane sente continua e quando Frank retorna à cidade eles acabam se reencontrando. Como ele é conhecido por seus diversos casos amorosos, ela se inspira nas várias investigações feitas por seu pai para "fabricar" uma série de relacionamentos e, assim, se sentir em igualdade para poder competir com ele e lhe provocar um certo ciúme. Ele decide averiguar a verdade das afirmações dela e, sem saber, contrata o pai de Ariane para investigá-la.

Sabrina



titulo original: (Sabrina)
lançamento: 1954 (EUA)
direção: Billy Wilder
atores: Humphrey Bogart , Audrey Hepburn , William Holden , Walter Hampden , John Williams
duração: 113 min
gênero: Comédia Romântica
status: arquivado
sinopse: Dois irmãos pertencem à uma poderosa família, sendo um deles (Humphrey Bogart) é um empresário incansável e o outro (William Holden) é um playboy incorrigível. Mas quando a filha do motorista (Audrey Hepburn) retorna de viagem, após passar dois anos em Paris, o playboy se modifica e, como ela sempre foi apaixonada por ele, tudo seria muito fácil de acontecer. Mas se os dois se casarem um poderosa fusão deve ser prejudicada, assim o irmão empresário decide intervir e também acaba se apaixonando por ela.



"Para ter lábios atraentes, diga palavras doces; para ter olhos belos, procure ver o lado bom das pessoas; para ter um corpo esguio, divida sua comida com os famintos; para ter cabelos bonitos, deixe uma criança passar seus dedos por eles pelo menos uma vez por dia; para ter boa postura, caminhe com a certeza de que nunca andará sozinho; pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas;lembre-se que, se alguma vez precisar de uma mão amiga, você a encontrará no final do seu braço. Ao ficarmos mais velhos, descobrimos porque temos duas mãos, uma para ajudar a nós mesmos, a outra para ajudar o próximo; a beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo. A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, porque esta é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside."

Audrey Hepburn



Audrey Hepburn no papel de musa fashion
por Carlos Quintão

Para o colecionador mais afoito, não há muitas novidades em Audrey: Couture Muse Collection, nova caixa em homenagem a Audrey Hepburn que, como o próprio título pomposo diz, pretende aproveitar de sua condição de musa da moda. Seis dos sete filmes presentes na coleção reciclam as mesmas cópias disponibilizadas anteriormente, e o novo disco de extras (com algumas exceções, comentadas mais adiante) é mais voltado para quem se interessa por alta costura do que por cinema. O preço, porém, é atraente para quem ainda não tem nenhum dos filmes presentes no box.

De todos os filmes, o que mais lucraria com uma devida restauração é "Guerra e Paz", a suntuosa adaptação de King Vidor ("Duelo ao Sol") para o monumento literário de Tolstói. O filme em si, com três horas e meia de duração, foi recebido com frieza na época, mas resiste perfeitamente a uma revisão, nem que seja pela excelência da encenação de Vidor e do lendário fotógrafo Jack Cardiff. Passado durante as Guerras Napoleônicas, tem elenco vistoso (que também foi criticado quando do lançamento nos cinemas) e guarda muita da força da obra original.

Os demais títulos da coleção são da safra light da estrela, mas nem por isso menos fascinantes. Muito pelo contrário. Sua revelação, por exemplo, em "A Princesa e o Plebeu", onde de cara conquistou o Oscar e o mundo, continua sendo uma de suas mais luminares presenças na tela.

Audrey faz uma princesinha que decide abandonar os afazeres que vem com o título e passar um dia incógnita na romântica Roma dos anos 1950, no que é seguida pelo jornalista Gregory Peck.

A estrela, porém, seria eternamente associada a Paris, cidade com a qual compartilha o charme e a sofisticação.

Só nos filmes que compõem essa coleção, ela visitaria a capital francesa três vezes: em "Sabrina", como a filha do chofer de uma família de milionários que vai fazer um curso de culinária e esquecer sua paixonite pelo patrão playboy vivido por William Holden; em "Cinderela em Paris", como uma livreira alçada a top model pelo fotógrafo Fred Astaire; e em "Quando Paris Alucina", como a assistente do roteirista (novamente Holden). Os dois primeiros são deslumbrantes, mas o terceiro, apesar das experiências de linguagem do diretor Richard Quine, não tem o mesmo charme.

A cena na escada de incêndio, com Audrey entoando "Moon River", pode ser o marco de "Bonequinha de Luxo", uma das mais perfeitas comédias românticas já concebidas, mas o filme traz outras cenas deliciosas, como a da festa (um dos novos extras desta coleção convoca alguns dos atores presentes na cena para um novo encontro festivo) e o epílogo na chuva.

Perto da leveza deste filme, "My Fair Lady" parece antiquado e mastodôntico, mas esta adaptação do espetáculo da Broadway, por sua vez inspirado no "Pigmaleão" de Bernard Shaw, é ainda atraente. Lançado em DVD por aqui há alguns anos, numa boa edição dupla pela Warner, o filme teve seus direitos revertidos para a CBS/Paramount, o que justifica essa nova edição, que repete alguns dos extras da versão anterior, deixando de lado o documentário principal. A nova transferência, por sua vez, tem menos nitidez que a anterior.

Extras. Já o novo disco de extras perde tempo demais com estilistas, fotógrafos e comentaristas endeusando Audrey Hepburn e se auto-promovendo às custas da estrela.

Nada contra a ideia de aproveitar este gancho fashion. O problema está na qualidade dos extras em si (todos legendados). Os únicos que se destacam, além daquele já comentado que retoma a festa de "Bonequinha de Luxo", são os que recuperam as carreiras da multimídia Kate Thompson (atriz de "Cinderela em Paris" e peça hoje injustamente esquecida na engrenagem que rege o cinema hollywoodiano), dos coadjuvantes do filme "Sabrina" e do músico Henry Mancini (este último se concentra na sua vida pessoal e não na profissional, com preciosas imagens caseiras do compositor e depoimentos da viúva e filhos).

"Audrey - Couture Muse Collection"



Caixa com 8 DVDs, incluindo os filmes "A Princesa e o Plebeu" (1953), "Sabrina" (1954), "Guerra e Paz" (1956), "Cinderela em Paris" (1957), "Bonequinha de Luxo" (1961), "Quando Paris Alucina" (1964) e "My Fair Lady" (1964) e um disco de extras inéditos
LEGENDAS: Português
FORMATO DE TELA e ÁUDIO: Variado
DISTRIBUIDORA: Paramount
Com Audrey Hepburn
PREÇO: 99,90
FILMES: ****
COLEÇÃO: ****

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

CARRINHO COISA DE ADULTO.

O vídeo de Olivier Gondry foi ganhador do festival internacional Protoclip 2009.

Stop motion, desenhos e muita areia de praia na aventura de um carrinho. É o que você vê agora.
Um vídeo de Olivier Gondry. Filmado em Paris e Los Angeles.

OBA!!! QUERO MAIS!!!

Podcast novo do Kid.



A HORA DE DANÇAR A LENTA

Bailes, bailinhos e bailões.
Coisa de adolescente? Acho que não.
Quem não gosta de dançar música lenta de rosto colado e olhos fechados, que atire o primeiro cd pela janela.
O mundo para e gira, ela e você, nada mais importa.


MEAN STREETS



A verdadeira penitência não é feita na igreja.
É feita nas ruas. É feita em casa.
O resto é besteira, e você sabe.




Um time composto por Martin Scorsese na direção, Harvey Keitel e Robert De Niro no elenco e Rolling Stones na trilha sonora não poderia dar errado. “Caminhos Perigosos” (Mean Streets, EUA, 1973), segundo longa-metragem da extraordinária carreira do cineasta nova-iorquino, soma esses ingredientes para se tornar um dos maiores e menos reconhecidos momentos do cinema norte-americano da primeira metade dos anos 1970. Embora menos celebrada de que as obras-primas vindouras de Scorsese (especialmente “Taxi Driver” e “Touro Indomável”), a produção é o primeiro grande momento de Scorsese, e carrega várias das marcas registradas do diretor, compondo um registro visceral e dinâmico da vida nas ruas barra-pesadas da metrópole americana.
É verdade que, à exceção da banda inglesa de rock’n’roll, nenhum dos nomes citados acima fazia parte do primeiro time da cultura pop na época do lançamento do filme. Scorsese dava os primeiros passos no cinema, e os dois atores ainda lutavam por um lugar ao sol. “Caminhos Perigosos” foi, na verdade, a primeira produção realmente profissional do diretor, já que o filme anterior dele, “Quem Bate à Minha Porta?”, era uma versão alongada do trabalho de conclusão da faculdade de cinema. E é um filme excepcional, encharcado por uma sensação permanente de energia juvenil, uma produção que reflete o perigo e a imprevisibilidade da vida no submundo.
Não é segredo para ninguém que a geração de Scorsese mudou a cara do cinema de Hollywood. Naqueles primeiros anos da década de 1970, saíam de cena os melodramas e thriller estilizados, para dar lugar a um cinema cru e direto, cheio de palavrões, nudez e gírias de rua. Os filmes de Scorsese e Coppola, entre outros, queriam levar à tela a realidade suja e feia das grandes metrópoles, a realidade como ela era. Esses autores se recusavam a construir mundos de fantasia nos seus filmes. Neste sentido, “Caminhos Perigosos” é um filme importantíssimo, crucial para a definição dos temas que interessam ao diretor. Se visto com atenção, o trabalho aponta para tudo de importante que Scorsese faria nas décadas seguintes.
Um das maiores qualidades do filme está nos diálogos cheios de ironia e cinismo, falados do jeito truncado e cheio de gírias que as pessoas usam na vida real. Com Scorsese, os atores não mais esperavam os parceiros terminar de falar para poderem dizer suas frases. Eles erravam, começavam de novo, interrompiam o outro, falavam palavrões e gírias aos montes. Tinham o gingado dos mafiosos de terceira categoria. Era até incentivados a isto – Scorsese costumava orientá-los a não recitar os diálogos ao pé da letra, mas reconstruí-los como se estivessem falando na vida real. “Caminhos Perigosos” possui o tipo de material que Scorsese iria refinar e melhorar em filmes seguintes, especialmente no clássico “Os Bons Companheiros”, de 1990.
Aliás, a sinopse de “Caminhos Perigosos” lembra bastante este último, já que trata de um jovem aprendiz de mafioso tentando subir na vida. Charlie (Harvey Keitel) é o típico rapaz do bairro de Little Italy, NY: jovem, católico e cheio de energia. Ele é sobrinho de um importante mafioso que o está preparando como sucessor. Charlie vem fazendo pequenos trabalhos para o tio, enquanto se diverte com amigos como o imprevisível Johnny (De Niro), e namora uma vizinha de origem chicana (Amy Robinson). Os dois, pobretões condenados à vida nas ruas, são o tipo de companhia que o tio não quer por perto. Para Charlie vingar na profissão de mafioso, precisa se livrar de figuras como os dois.
A rigor, não existe uma trama. O filme acompanha os dias e (principalmente) as noites do personagem principal, apresentando um retrato violento da vida no subúrbio das grandes metrópoles. Mafiosos atiram uns nos outros em banheiros de bares, enquanto a juventude só quer saber de engolir quantidades nababescas de álcool. Permeando tudo, há a cultura católica, o medo da punição divina que faz os mafiosos descendentes de italianos viverem um conflito permanente entre os prazeres da carne e as obrigações espirituais. Charlie, por exemplo, “conversa” com Jesus nos próprios termos vulgares, ao invés de usar orações. As seqüências de ação, como o assassinato no bar e o violento tiroteio final, são excitantes e realistas. No todo, um filme imperfeito, mas cheio de energia criativa.
O DVD simples da Warner é interessante, A qualidade do filme está ótima, com imagem correta (widescreen 1.85:1 anamórfica) e som OK (Dolby Digital 1.0). Há um comentário em áudio de Scorsese e um pequeno making of da época das filmagens (7 minutos).
- Caminhos Perigosos (Mean Streets, EUA, 1973)
Direção: Martin Scorsese
Elenco: Harvey Keitel, Robert De Niro, David Proval, Amy Robinson
Duração: 111 minutos

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

UMA PEQUENA ENTREVISTA PARA UM GRANDE HOMEM.

"Yo creo que desde muy pequeño mi desdicha y mi dicha al mismo tiempo fue el no
aceptar las cosas como dadas. A mí no me bastaba con que me dijeran que eso era
una mesa, o que la palabra "madre" era la palabra "madre" y ahí se acaba todo.
Al contrario, en el objeto mesa y en la palabra madre empezaba para mi un itinerario
misterioso que a veces llegaba a franquear y en el que a veces me estrellaba."

SE ELES PODEM TE FAZER AS PERGUNTAS ERRADAS, ELES NÃO PRECISAM SE PREOCUPAR COM AS RESPOSTAS.

PAREM COM TUDO E VÃO LER UM LIVRO AGORA.

TV POR ASSINATURA BRASILEIRA... É BRINCADEIRA



Tem um programa nos EUA chamado Ghoul a Go-Go, basicamente é um programa musical que toca garagera, psychobilly,surf music, cowntry etc, nomes como Hasil Adkins, the 5,6,7,8´s e Reverend Beat-men ja tocaram lá, mas oque é mais legal é o apresentador meio vincent price retardado, o ajudante que parece o tio xico, o publico infantil e animações em stop motion e 2d em comerciais falsos e na apresentação do programa.

QUEM DANÇOU, DANÇOU.

Madame Satã chamava por seus filhos malditos e perdidos pelas noite escuras.
Crianças retornando para o ventre da mãe, lindos e loucos se esbaldavam na pista até o amanhecer...

No templo do amor: Brilha como trovão
No templo do amor: Chora como chuva
No templo do amor: Ouça meu chamado
E no templo do amor esta ruindo

NAS RUAS É QUE ME SINTO BEM

Anderson Augusto e Leonardo Delafuente formam a dupla 6emeia.
São conhecidos lá fora por seus grafites e estão sendo reconhecidos nos últimos tempos no Brasil.
Eles usam bueiros, postes e placas para propor uma ideia muito legal de arte: O projeto arte urbana.
O cinza das ruas vêm ganhando cor e humor com o trabalho excelente dos rapazes.















ELES VIVEM E ESTÃO ENTRE NÓS

Estamos cercados por eles.
São os mosquitos, moscas, formigas e aranhas mesmo, nas macrofotos de Thomas Shahan.











quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

RECOMEÇA A BUSCA



A VICE que começou como um pequeno zine canadense em 1994 completa 15 anos. E a VICE BRASIL se deu bem! Ao mesmo tempo que está engatinhando, com apenas seis meses de idade, já conta com 15 anos de experiência . Em um momento de nostalgia, o pessoal da VICE resolveu vasculhar os arquivos de 1994 e acabou encontrando um material que nunca tinha sido publicado, e nós aqui no Brasil juntamos o que tínhamos de melhor da época para fazermos essa edição de 15 anos. Pra quem nasceu depois dos anos 80, essa edição de aniversário vai ser uma aula de história e para os demais vai ser como um flash back de 112 páginas para 94.

SKATE OR DIE

DIRETO DA VICE BRASIL.

VISITE NOSSA COZINHA



A não ser que você trabalhe no meio, seja um estudante chato de gastronomia que faz risoto, agente da vigilância sanitária ou só um deslumbrado com a vida, nunca deve ter pisado na cozinha de um restaurante. O Paulo Tiefenthaler não é nenhuma dessas coisas. Ele é ator, jornalista, cineasta, editor e fotógrafo, mas já botou os pés em muita cozinha pelo mundo, só que como garçom. No fogão mesmo o cara só manja do arroz com feijão e bife básico.

Mesmo assim, ganhou um programa de culinária na TV, o Larica Total, que já está na segunda temporada. Mas diferente do que costuma passar pelas tardes, as receitas do Paulo não tem ingredientes afrescalhados. Pra quem liga a televisão desavisado, alguns pratos podem parecer meio toscos. Foi o que aconteceu quando assisti à preparação do frango total flex, no ano passado. Sem saber se o que o cara faz é pra ser levado a sério ou não, resolvi bater um papo com ele e tirar tudo a limpo.

Vice: Já almoçou?
Paulo Tiefenthaler: Ainda não.

Vai cozinhar o que hoje?
Vai rolar um frango com batata aqui.

Com restos da geladeira?
Não, não, não. Com comidinha nova [risos].

Olha só!
Só por que é comida nova? Isso é piada! É só para o programa. Na vida real eu tenho sempre comidinha compradinha, nova, gostosinha...

Por falar nisso, te confundem muito com o Paulo de Oliveira [personagem que apresenta o Larica Total]? Acham que você é ele e ele é você?
Totalmente! Mas a partir do momento que as pessoas me abordam na rua e começam a conversar, vêem evidentemente que eu sou eu. Ele tem muitas coisas parecidas comigo, obviamente, mas aquela energia, aquela coisa toda que eu faço no programa eu não faço no meio da rua normalmente, né? Tem gente que fala comigo querendo rir!

Mas então me explica: o Larica Total é um programa de culinária ou um programa de humor?
Tem de tudo um pouco. Ele chega a ser até um documentário, porque documenta o que acontece pra valer na frente da câmera. Mas é um programa de humor, de auto-ajuda, um programa filosófico, um programa de culinária, um programa caótico... Tem um lado tiozão, um lado irmão mais velho... Entendeu? Sempre tem umas dicas, então não é só culinária. É um bate-papo, uma conversa. O Paulo de Oliveira é meio um filósofo da vida que ele leva.

E você come tudo o que cozinha lá?
Sim! Tudo fica bom. Só o sanduiche do Mossy que não ficou, então ninguém comeu. E teve uma sopa de abóbora que também não ficou boa. Acho que botei muita água. Mas eu falei isso no programa. Falei: “a sopa tá uma bosta, hein? A sopa tá muito ruim”. Eu falo sempre a verdade. Mas é comida normal lá no programa. Tipo moqueca de ovo. Todo mundo falava com nojo, “nossa, moqueca de ovo!?”. A moqueca de ovo ficou MARAVILHOSA! A gente faz comida normal. Não é omelete com pombo do Hermes & Renato. Feijão, arroz, salsicha, macarrão... Todo mundo come isso, mas a pessoa vê na televisão e acha nojento. Lógico! ISSO AQUI NÃO É ANA MARIA BRAGA! ISSO AQUI NÃO É UM PROGRAMA DO ALEX ATALA. Não é um cenário lindíssimo com fórmica branca, entendeu? Não é! A idéia do programa não pode ser essa. O programa é um solteirão em casa fazendo comida no seu apartamentinho sem empregada doméstica, como a maioria das pessoas faz. As pessoas cozinham de cueca em casa, entendeu? Ninguém tá vendo! Então é um pouco isso. O programa tenta trazer um pouco a intimidade dessa figura, e é por isso que tá fazendo sucesso. Porque fala a verdade. Ninguém tem uma cozinha chique e maravilhosa em casa. Quer dizer, alguns tem, mas a maioria não.

Mas o público faz os pratos mesmo?
Cara, a galera faz mesmo. Geralmente a pessoa repete o prato, tira uma foto e manda pelo Orkut, Facebook, Twitter...

Lembro que quando assisti ao primeiro episódio, do frango total flex, achei que fosse piada. Nunca achei que alguém fosse comer aquilo.Mas por que não?

Ah, cara! Porque é uma mistura de frango, molho inglês, ketchup, mostarda, cerveja e sei lá mais o que. Achei que não fosse ficar bom nem a pau.
Experimenta! Ficou agridoce, sabe assim? Quando ele fica meio doce, meio assim... Ficou gostoso. Ficou gostoso mesmo. Tem que fazer, cara. Tem que fazer e experimentar. Parece nojento porque as pessoas quando vão num restaurante já vem tudo pronto, então não sabem como foi feito aquilo. É que nem limpar galinha. Limpar galinha é uma das coisas mais nojentas que tem.

Agora me diz outra coisa: você iria ficar tranquilo de comer num restaurante no qual o chef fosse o Paulo de Oliveira?
Cara, é o seguinte: o Paulo Oliveira não é um chef. As pessoas falam “ah, mas é o Jamie Oliver brasileiro”. Não sou o Jamie Oliver brasileiro PORRA NENHUMA! O Jamie Oliver é um SUPER cozinheiro internacional, entendeu? Super talentoso, sensível, tem uma comida gostosa, maravilhosa... Eu não sou um cozinheiro. O Paulo de Oliveira é um solteirão de 38 anos que aluga bugres pra sobreviver e resolveu fazer um programa de televisão de culinária do jeito dele porque não aguentava mais ver a esses programas com receitas chiques feitas com ingredientes que normalmente você nunca tem em casa. Então ele resolveu tomar uma atitude de criar um programa no qual ele pudesse cozinhar para outros como ele. Quem não sabe cozinhar direito, então, vai aprender junto a enfrentar a parada. Essa é a graça da história. Ele não é profissional. Não é um cozinheiro. Ele não vai ter restaurante nenhum.

O que você acha do Jamie Oliver, aliás?
Ele é talentoso, divertido... Gosto dessa coisa de ele pegar a moto e sair pra comprar peixe. Ele é boa praça e tal. Pelo menos pela televisão. Não sei se pessoalmente ele é um filho da puta.

E o Paulo de Oliveira tem planos de pegar um bugre e sair atrás de especiarias por feiras do Brasil?
Sim! A gente quer fazer um longa-metragem com ele, mas não tem noção de como fazer. Acho que vai ser uma coisa meio que pé na estrada mesmo. Tem muitas idéias, mas agora é esperar por patrocinadores. Venham patrocinadores maravilhosos, venham.



Cara, estou tentando decorar seu nome o dia inteiro, mas ainda não consegui. Realmente cozinhar parece fácil perto de falar Tiefenthaler.
Meu nome é fácil. O primeiro ‘e’, do ‘Tie’ – que é ‘tê’, ‘i’, ‘é’ – é mudo. Então fala 'Ti'. Depois vem o ‘éfe’, ‘é’, ‘êne’, que fala ‘fén’, e depois vem ‘t’, ‘h’, ‘a’. Como esse ‘h’ também é mudo, então se fala ‘tá’. O resto se diz como escreve. É simples! Tiefenthaler.

Você nasceu na Suíça?
Eu nasci na Suíça, mas meus pais já moravam no Brasil. Minha mãe tava grávida, foram viajar e eu acabei nascendo lá. Mas cheguei ao Rio com dez dias de vida.

Mas você já morou em Zurique, não?
Sim, sim. Quando eu tinha uns 20 anos passei um tempo lá. Trabalhei com várias coisas. Fui carteiro, gerente de pensão, garçom... E com o dinheiro que juntei lá fui pra Paris estudar teatro.

E trabalhando como garçom você via muita nojeira rolando na cozinha?
Não, cara. As maiores nojeiras que eu vi em cozinhas foram nas de hotéis cinco estrelas.

E por que o programa tem esse nome?
Olha, a larica vem do português mais antigo, mais arcaico, e quer dizer ‘muita fome’. MUITA fome! Essa palavra sumiu e voltou como a fome gerada por fumar cannabis, né? Pra falar do apetite que a cannabis produz em você. Nem sei como, mas essa história é muito interessante - o como essa palavra voltou pra denominar a fome sob o efeito da maconha. “Estar com larica”. Então são duas coisas. Na origem a palavra quer dizer ‘muita fome’, mas na contemporaneidade do Brasil larica está associada àquele paladar, àquela fome gerada por fumar maconha. Já a ‘fome’ é uma fome diária. O corpo necessita de vitaminas pra poder ficar de pé. O programa não fala de maconha. O nome Larica Total é porque a palavra se tornou tão popular que transcendeu o propósito de fumar maconha. Não está necessariamente ligada à necessidade de fumar maconha para poder comer tudo aquilo que você comprou. A palavra já se tornou um sinônimo daquele lanche da madrugada, de um doce, de um pastelzinho gostoso, entendeu? O programa tem uma liberdade meio que anárquica. Não tem uma defesa se é maconha ou não. Não interessa! Cada um faz o que quiser com essa informação.

Para acabar, um daqueles trocadilhos idiotas de entrevistadores espertinhos: quais ingredientes devo misturar para ter um Paulo Tiefenthaler?
Pergunta difícil essa, hein? Mas vamos lá. Uma receita para Paulo Tiefenthaler... Bom, muito pé na estrada, tá? Vá viajar. Tem que ser viajante e se interessar por tudo pra escolher o que é o melhor para si próprio e jogar fora aquilo que não presta. Depois... Escolher coisas para se fazer antes da morte muito seriamente, não vir a passeio. Viver a vida intensamente. Também é bom um pouco de arrogância simpática. Existe uma arrogância perante a vida que é saudável – não vai colocar aí que eu sou um arrogante chato – porque a vida também é arrogante com a gente, entendeu? Então tem que ter uma arrogância com muito humor. Aliás, sem humor não dá! Isso é básico! Tem que ter muito humor e amor, né? E paixão. E loucura – uma loucurinha é boa. E um pouco de revolta também... Uma boa cachaça, né? Cigarrinho natural... [risos] – tem que botar aí cigarrinho natural, hein? Porque pode ser várias coisas, não delimita... Porra, bicho, é coisa pra caralho! Praia... Rio de Janeiro... Copacabana... Amar as mulheres... Amar os amigos... Muito! Cada encontro, cada festa, cada chope, cada brinde é uma celebração. É um aniversário do dia-a-dia. Porque sem os amigos, sem o amor e sem o humor é impossível levar a vida... E...

E um nome complicado...

E um nome complicado.

BRUNO B. SORAGGI



quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

NEM SÓ DE PÃO VIVERÁ O HOMEM, TAIS BRINCANDO?!

MARABIOZA modelo peruana Leysi Suarez. Ela posou tempos atrás nua sentada encima de um cavalo com a bandeira no Peru servindo de sela. Ela foi presa?

A ÚNICA CERTEZA É A DA URGENTE NECESSIDADE DE MUDAR.

REALITY SHOWN: STORMTROOPER

E segue a vida de um Stormtrooper além de uma Galáxia muito, muito distante…





















terça-feira, 1 de dezembro de 2009

JAXXX XXX STOP $$$ SEXY BABY !!!

O clipe de Raindrops dirigido por Jess Holzworth é um grande caleidoscópio criado para o novo single do Basement Jaxx. Impossível não ficar hipnotizado pelas criaturas tribais psicodélicas dançantes ao som da dupla com suas imagens confusas, mutantes e sobrepostas. Raindrops nada mais é do que uma provocação para quem assiste, um desafio ocular que deixa a dúvida do que ali é real e o que é pós-produção. Para que isso fosse possível, a iluminação foi ser primorosa já que não há limites definidos de transição de uma cena para a seguinte. A movimentação das figurantes, com uma bela caracterização étnica, também é de extrema importância. Cada passo deve ser estudado para que haja a fluídez. A fotografia é milimetricamente calculada e qualquer segundo estático durante o clipe é uma incrível arte gráfica.

CHUVINHA SEMPRE ME LEMBRA FINAIS DE TARDE NA PRAIA.



The Horror of Party Beach
(The Horror of Party Beach, EUA, 1964)

Títulos Alternativos: Invasion of the Zombies
Gênero: Ficção, Terror
Duração: 78 min.
Tipo: Longa-metragem / P&B
Palavras-Chaves: Boneco vodu, Praia, Briga de travesseiros, mais...
Produtora(s): Iselin-Tenney Productions
Diretor(es): Del Tenney
Roteirista(s): Richard Hilliard, Ronald Gianettino, Lou Binder
Elenco: John Scott (9), Alice Lyon, Allan Laurel, Eulabelle Moore, Marilyn Clarke (2), Agustin Mayor, Damon Kebroyd, Munroe Wade, Carol Grubman, Dina Harris, Emily Laurel, Sharon Murphy, Diane Prizio, The Del-Aires¹, The Del-Aires¹

SINOPSE: Enquanto sedutoras garotas e rapazes motociclistas se divertem numa festa na praia regada a bebida e rock, um navio no mar descarraga sob as àguas uma grande quantidade de material radioativo. É isso que faz acordar das profundezas um horrível monstro marinho sedento por sangue humano. E aqueles jovens na praia parecem ser o prato perfeito para o monstrengo. Clássico do horror e ficção B.

UM DETETIVE DO SOBRENATURAL



Esta para sair um filme baseado nas HQs do Dylan Dog mesmo, não do livro, chamada "Dead of night", com o ator do "Supermen Returns" (?!?!?!) e dirigido pelo desconhecido Kevin Munroe. Não da pra imaginar o que vai sair.

Será que a italianada vai aprovar?!

SENHORAS, SENHORES, PUTAS E MALDITOS UM MINUTO DE SUA MISERÁVEL ATENÇÃO.

Por DEUS homem, eles estão de volta. Abençoados sejam eles.



Sim seres abssais, os DEVO estão de volta.
A banda pioneira da new-wave anunciou a edição de um novo álbum de estúdio para o Outono (2010). Este será o primeiro trabalho de originais do grupo em 19 anos. O último foi "Smooth Noodle Maps", de 1990. Em 2007, eles quebraram o silêncio com o single "WATCH US WORK IT".
Recentemente, os Devo fizeram uma aparição no SXSW, onde apresentaram uma nova imagem e estrearam três novos temas. Um desses temas foi este "DON'T SHOOT (I'M A MAN)", que pode ser apreciado pelo magnífico vídeo abaixo.
Para 2010, está planeada uma digressão mundial. Quem alguém tenha o bom senso de os trazer até nós.

UNO E DUE MOVIES SI DOVREBBE VEDERE PRIMA DI MORIRE.



A Cor Púrpura
titulo original: (The Color Purple)
lançamento: 1985 (EUA)
direção: Steven Spielberg
atores: Danny Glover , Whoopi Goldberg , Margaret Avery , Oprah Winfrey , Willard E. Pugh
duração: 156 min
gênero: Drama
status: arquivado
sinopse: Georgia, 1909. Em uma pequena cidade Celie (Whoopi Goldberg), uma jovem com apenas 14 anos que foi violentada pelo pai, se torna mãe de duas crianças. Além de perder a capacidade de procriar, Celie imediatamente é separada dos filhos e da única pessoa no mundo que a ama, sua irmã, e é doada a "Mister" (Danny Glover), que a trata simultaneamente como escrava e companheira. Grande parte da brutalidade de Mister provêm por alimentar uma forte paixão por Shug Avery (Margaret Avery), uma sensual cantora de blues. Celie fica muito solitária e compartilha sua tristeza em cartas (a única forma de manter a sanidade em um mundo onde poucos a ouvem), primeiramente com Deus e depois com a irmã Nettie (Akosua Busia), missionária na África. Mas quando Shug, aliada à forte Sofia (Oprah Winfrey), esposa de Harpo (Willard E. Pugh), filho de Mister, entram na sua vida, Celie revela seu espírito brilhante, ganhando consciência do seu valor e das possibilidades que o mundo lhe oferece.




Uma Rua Chamada Pecado
titulo original: (A Streetcar Named Desire)
lançamento: 1951 (EUA)
direção: Elia Kazan
atores: Vivien Leigh , Marlon Brando , Kim Hunter , Karl Malden , Rudy Bond
duração: 125 min
gênero: Drama
status: arquivado
sinopse: Blanche DuBois, uma mulher frágil e neurótica (Vivien Leigh), vai visitar sua irmã grávida (Kim Hunter), em Nova Orleans, em busca de um lugar que possa chamar de seu, já que, após seduzir um jovem de 17 anos, ela foi expulsa da sua cidade natal no Mississipi. Sua chegada afetará fortemente a vida da sua irmã, do seu cunhado e a sua própria vida.

NUMA DESSAS MANHÃS CHUVOSAS...

Enquanto a Chuva Cai

A chuva cai. O ar fica mole . . .

Indistinto . . . ambarino . . . gris . . .

E no monótono matiz

Da névoa enovelada bole

A folhagem como o bailar.

Torvelinhai, torrentes do ar!

Cantai, ó bátega chorosa,

As velhas árias funerais.

Minh'alma sofre e sonha e goza

À cantilena dos beirais.

Meu coração está sedento

De tão ardido pelo pranto.

Dai um brando acompanhamento

À canção do meu desencanto.

Volúpia dos abandonados . . .

Dos sós . . . — ouvir a água escorrer,

Lavando o tédio dos telhados

Que se sentem envelhecer . . .

Ó caro ruído embalador,

Terno como a canção das amas!

Canta as baladas que mais amas,

Para embalar a minha dor!

A chuva cai. A chuva aumenta.

Cai, benfazeja, a bom cair!

Contenta as árvores! Contenta

As sementes que vão abrir!

Eu te bendigo, água que inundas!

Ó água amiga das raízes,

Que na mudez das terras fundas

Às vezes são tão infelizes!

E eu te amo! Quer quando fustigas

Ao sopro mau dos vendavais

As grandes árvores antigas,

Quer quando mansamente cais.

Manoel Bandeira

NOVA VELHA VERSÃO DE ONTEM, HOJE E SEMPRE.

Como se ele fosse filmado na época em que o cinema era mudo e em preto e branco, o grupo de atores russos “Big Difference” fez uma nova (ou velha) versão de Matrix.

QUERO VER ANTES DO MUNDO SE F****.



Já é o terceiro ano consecutivo, que o canal pago TCM traz os 50 filmes que você deveria assistir antes de morrer. A programação que hoje, trará pela primeira vez obras-primas de Hollywood junto de produções consagradas do cinema mundial.

Entre as grandes misturas estão o neorrealismo italiano, uma ópera rock britânica e até os samurais do mestre Akira Kurosawa, que se entendem muito bem com astros como Bogart, Capra e Eastwood.

Confira abaixo a programação completa:

1º de dezembro – terça-feira
22h – A Cor Púrpura
0h – Uma Rua Chamada Pecado

2 de dezembro – quarta-feira
22h – Hamlet
0h – Drácula (1931)

3 de dezembro – quinta-feira
22h – Uma Aventura na Martinica
23h45 – Loucuras de Verão

4 de dezembro – sexta-feira
22h – Mad Max (1979)
23h40 – Inferno Nº 17

5 de dezembro – sábado
22h – Nascido para Matar
0h05 – Gunga Din

6 de dezembro – domingo
22h – Corra Que a Polícia Vem Aí!
23h30 – Alcatraz : Fuga Impossível

7 de dezembro – segunda-feira
22h – Os Sapatinhos Vermelhos
0h – Círculo do Medo

8 de dezembro – terça-feira
22h – Gilda
23h50 – Depois do Vendaval

9 de dezembro – quarta-feira
22h – Os 39 Degraus
23h35 – Touro Indomável

10 de dezembro – quinta-feira
22h – A Volta ao Mundo em 80 Dias
01h10 – Monstros

11 de dezembro – sexta-feira
22h – Os Goonies
01h – O Tesouro de Sierra Madre

12 de dezembro – sábado
22h – O Exterminador do Futuro
23h55 – Meu Ódio Será Sua Herança

13 de dezembro – domingo
22h – O Galante Mr. Deeds
0h05 – Farrapo Humano

14 de dezembro – segunda-feira
22h – Ladrões de Bicicletas
23h30 – Os Implacáveis

15 de dezembro – terça-feira
22h – E o Vento Levou
01h55 – Contrastes Humanos

16 de dezembro – quarta-feira
22h – Sangue de Pantera
23h20 – Contatos Imediatos do Terceiro Grau

17 de dezembro – quinta-feira
22h – Pink Floyd The Wall
23h45 – O Exorcista

18 de dezembro – sexta-feira
22h – Tarzan e sua Companheira
23h40 – O Poderoso Chefão Parte II

19 de dezembro – sábado
22h – Rebeldia Indomável
0h – Josey Wales, o Fora da Lei

20 de dezembro – domingo
22h – Os Fantasmas se Divertem
23h40 – A Testemunha

21 de dezembro – segunda-feira
22h – Dirty Dancing - Ritmo Quente
23h50 – Lolita

22 de dezembro – terça-feira
22h – O Picolino
23h45 – Um Convidado Bem Trapalhão

23 de dezembro – quarta-feira
22h – Bravura Indômita
0h – A Noiva de Frankenstein

24 de dezembro – quinta-feira
22h – A Canção da Vitória
0h – Grease - Nos Tempos da Brilhantina

25 de dezembro – sexta-feira
22h – Simbad e a Princesa
23h35 – Os Sete Samurais

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

MARGUERITAS AO ENTARDECER BABY.





Grande e belíssima ideia da 1800 Tequila Essencial foi unir a arte com garrafas de design arrojado.
São 12 garrafas desenhadas por novos artistas dos Estados Unidos, de Nova Iorque ao Havaí.
Com esta parceria, a intenção é divulgar novos talentos que residem no país, e fazer a galera beber até cair.
O nome dos artistas participantes, respectivamente: Shepard Fairey’s Studio Number One, Michelle Villasenor, Danyol, Steveorama, Nickelyn Reames, Mark Sweeney, Lee DeVito, Ian McGillivray, Danielle Salinas, Chuck Trunks, Chad Shore, Branden Tintiangco.

























Aprenda uma receita de drinque Marguerita (estilo clássico)
Ingredientes:

½ limão;
1 dose de tequila;
½ dose de cointreau;
Gelo;
1 colher (sopa) de açúcar (ou à gosto).
Modo de preparo

Bata todos os ingredientes e sirva em uma taça de coquetel, com a borda incrustada com suco de limão e sal.