domingo, 5 de dezembro de 2010

NÃO BASTA APENAS ABRIR A JANELA.



"...poderá analisar o filme como uma parábola sobre a fugacidade dos homens diante da passagem inexorável do tempo."

Não consigo tirar o filme "Deixa Ela Entrar ", nem a música do Belle & Sebastian I Want the World to Stop da cabeça... vieram ao mesmo tempo, assisti o filme numa madruga sem sono, e ouvi a música no rádio caminhando pela ruas do bairro.

"Deixa Ela Entrar é um filme sutil sobre o ritual de preparação de um adolescente; também para o amor, mas especialmente para as regras de conduta de um mundo no qual é preciso destruir para sobreviver, pois o afeto conviverá lado a lado com as pulsões de morte. A partir do momento em que o personagem de Oskar compreende e aceita as particularidades da situação, está selado o seu destino e o seu crescimento definitivo: um menino que deixa suas vinganças imaginárias e sentimentos de autocomiseração de lado, em nome da entrega definitiva à solidão, agora compartilhada, de outra pessoa. Em outras palavras: um ato definitivo de amor, com tudo que ele possa implicar de mais generoso e destrutivo."

Caraca tudo ao mesmo tempo agora.
Parece diferente mais é igual... é muito igual.
Sangue é foda, é vida e morte, é transferência e mutação...
É união sagrada e profana... é moeda de troca.
Seringas... o jogo de vida ou morte... quem julga merecer ou não?!
Interminávéis aplicações... noite - febre... manhã - dor...
O ano foi longo...
O diabo ria e convidava para dançar...
- Hoje não querido!
- Tudo bem... eu espero.

Viajando muito.

"Eu quero que o mundo pare...
Dá-me a manhã (dá-me o entendimento)
A noite, a noite
Deixe-me sair da minha concha
Estou envolvido em folhas de transtorno
Deixe-me sentir o ar novamente, a conversa dos amigos
A mente de alguém igual a minha"




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