segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

2010: O ANO EM QUE FAREMOS CONTATO ?!

A única certeza que podemos ter é a da TRANSFORMAÇÃO.

Que venha... e JÁ!!!



2010, nada será como antes, Nunca mais!
por Oscar Quiroga

O Universo é um oceano de Vida (com maiúscula mesmo) que circula através das diferentes entidades que o compõem: galáxias, estrelas, sistemas solares, reinos inteiros da natureza, cada um de nós em particular.
Outrora esta afirmação era segredo de Iniciados, sussurrada em lugares ermos sob pena de morte, se fosse divulgada aos profanos, mesmo porque, se dita, ninguém entenderia nada do que a frase transmite.
Tenho certeza que você entendeu muito bem, porque, mesmo que nenhum de nós seja capaz de explicar intelectualmente como isto acontece, a nossa emoção confirma os que nossos olhos ainda não vêem.
Isto confirma que, a despeito das turbulências e horrores que nossos erros provocam, nós, humanos, avançamos e evoluimos, nos tornamos integralmente sofisticados, o suficiente para aceitar certas hipóteses que revolucionam aquilo que chamamos de civilização.

Até aqui, existimos em estado de exílio, fingindo que não fazemos parte de um corpo cósmico, que sustenta a tudo e a todos, outorgando a cada entidade existente um papel e uma função. Porém, o tempo do exílio está no fim, chegamos ao ponto em que participaremos conscientemente desse circuito infinito de Vida, que é o Universo.

Evidentemente, é este estágio de evolução de nossa consciência o que provoca muito enfado e aborrecimento, quando não dor, ao contemplarmos os erros sendo repetidos incessantemente. Porém, além do enfado há regozijo também, a revitalização de uma esperança e ardor como só a chegada daquele que vem em nome do Altíssimo provocaria em nossos corações.
Estamos preparando o terreno para sua vinda, e sua chegada é um evento de proporções cósmicas, porque aproxima o céu da terra.
Que parte nos toca neste processo? Superarmos o exílio que o excesso de individualismo provocou, o erro básico com que convivemos cotidianamente, ou seja, pensar demais em nós mesmos, como se fôssemos ilhas isoladas no infinito oceano de Vida, fazendo de conta que o Universo gira ao redor de nossos umbigos.

Antes de sermos indivíduos, nós somos o grupo em que estamos inseridos, o conjunto de experiências que nos contém e sustenta. Este é o enorme desafio que temos pela frente, pensarmos grupalmente, substituirmos a competição pela colaboração, permitirmos que a graciosa Vida circule através de cada um de nós sem impedimentos, nos tornando cada vez mais graciosos também. Intimamente, nosso coração sabe que isto é verdade, reconhece os sinais na família, nos locais de trabalho, no círculo de amizades e de adversários também. Enfim, em todos os grupos de que fazemos parte o excesso de individualismo provoca graves problemas, cuja solução é simples, mas revolucionária: aplicar o amor da visão grupal, visarmos o bem do grupo, porque só assim beneficiaremos a nós mesmos.

Nós somos menos indivíduos e muito mais grupos, este é o espírito da Era de Aquário, que se instala com velocidade surpreendente, permitindo que céu e terra se aproximem através desse evento cósmico que é a chegada daquele que vem em nome do Altíssimo.
Ninguém sabe a data deste acontecimento, nem a forma que este evento tomará, mas o astrólogo aqui especula que, com a entrada simultânea de Júpiter e Urano no signo de Áries, em 2010 e até 2011, uma nova onda de civilização será inaugurada.

É para isso que todos estamos nos preparando, para sermos muito mais do que fomos, enquanto lutávamos individualmente por um lugar ao Sol. Como? Administrando nossas crises e dificuldades, porque não é fácil dar um salto dessa magnitude, só que cada vez mais nos sentimos apoiados por forças misteriosas, invisíveis ainda, mas que a emoção confirma através de cada coincidência, de cada pensamento luminoso que ocorre de vez em quando, mas com frequência cada vez maior.

Deixaremos de lutar por um lugar ao Sol porque nos converteremos em embaixadores e embaixatrizes do Sol aqui na Terra.

Tenham certeza, esta civilização enfadonha, de ponta-cabeça, que privilegia o crime e abafa a honestidade, está em seus últimos estertores, porque nossos corações se tornaram capazes de incluir-se no oceano de Vida que é o Universo e, por isso, tornamos necessária uma nova civilização, onde a justiça, o amor e a confiança mutua substituam o erro atual.

Vida mais abundante viveremos sem sequer sair do lugar em que nos encontramos, porque os olhos da alma se abrirão e enxergarão os infindáveis tesouros que sempre estiveram disponíveis, mas que em nossa civilização atual buscamos alhures e nenhures.

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