segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

MÍRAME, SOY FELIZ, TU JUEGO ME HA DEJADO ASÍ

Os filmes mais legais que eu andava vendo eram espanhóis, acho que era por causa das histórias, tecnicanente falado: Enredo.
Tudo passa e a festa acabou, mas sobraram a música...



Un día en el mundo, universal mas em espanhol
por Fernando Rosa

O indie espanhol é um fenômeno que surgiu com força nos anos oitenta e continua produzindo grandes bandas ao longo dos anos. Uma das mais recentes, oriunda de Tres Cantos, Madri, atende pelo nome de Vetusta Morla - referência a um personagem do livo A História Sem Fim. Após vários anos de estrada, lançaram o disco de estréia em 2008, Um dia en el mundo, com ótima recepção junto ao público e à crítica.

"O norte da formação tem sido conseguir que um grupo clássico de rock não soe como tal, que os sons e as letras tenham entrelinhas por descobrir; que a emoção seja intensa sem ser óbvia e que as letras em castelhano se encaixem nos padrões do pop-rock anglosaxão", diz o texto publicado na Wikipedia. De fato, é isso que se ouve no álbum de estréia, lançado pelo seu próprio selo Pequeño salto mortal, em canções como Copenhague e Autocritica.

De acordo com a página da banda no Wikipedia, "o primeiro álbum de Vetusta Morla começou a surgir em Alameda de Cervera, um distrito ou paróquia de (Cidade Real (província)), no ateliê do pintor e escultor Alfredo Martínez. Em uma das salas de uma bodega antiga gravou-se as baterías, os baixos, e parte das percussões. O resto da gravação foi concluída nos estúdios Sonobox de Madrid, junto a seus socios e produtores Javibu Carretero e Manuel Colmenero'.

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